segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
Semana Cultural
A participação da BE/CRE na Semana Cultural (14 a 18 de Junho) fez-se, lembrando José Afonso, no ano em que completaria 80 anos. A BE/CRE associou-se, às múltiplas sessões de homenagem que por todo o país e no estrangeiro têm vindo a acontecer, sob a designação de 80 ANOS DE ZECA.
Foi inaugurada a Exposição, “ Poeta, andarilho e cantor “sobre a vida e obra deste proeminente compositor e intérprete.
A exposição esteve patente na Biblioteca, de 14 a 18 de Junho acompanhando a Semana Cultural. A exposição foi proveniente da Associação José Afonso, sediada em Setúbal. É a pequena exposição das várias que a AJA (Associação José Afonso) disponibiliza para as escolas e outras associações.
A opção pela mais pequena deveu-se, ao facto, do espaço da Biblioteca ter sido partilhado, durante a Semana Cultural, com a Feira do Livro, organizada pelo Departamento de Línguas, à qual a Biblioteca/Centro de Recursos acolheu com agrado, pois este ano optou pela sua não realização.
A audição da música de José Afonso esteve presente, de forma ininterrupta, na Biblioteca, acompanhando a Exposição, assim como, a projecção de filmes/documentários sobre o homenageado.
Foram organizadas visitas à Exposição e à Feira do Livro, não só com as turmas da EB2,3, mas também com os meninos do Pré-Escolar e 1º Ciclo das várias escolas do Agrupamento.
Refiro como um momento relevante nas minhas vivências pessoais, o encontro que fui tendo durante esta semana com os mais pequenos.
Reconheço que à partida, não colocava a possibilidade de falar de José Afonso para meninos deste nível etário. Mas foi surpreendente e comovedor a revelação… olhos vivos, atentos e eu… a falar-lhes do homem generoso, solidário e íntegro… e os jovens ouvintes a acompanharem a minha caracterização do Zeca … tendo rematado de forma brilhante, ” AMIGO!”.
Estava maravilhada. E prossegui, dizendo-lhes que, onde quer que estivesse José Afonso e apontei vagamente para o alto, um deles, muito rápido “está lá em cima numa estrelinha”, “no céu”, diz outro. Pretendia, falar-lhes, não apenas, do músico e cantor, mas também do homem, do homem bom, que tão dedicado era às crianças. E logo, outro menino, misto de inocência e lucidez, acrescenta “Homem exemplar”. A lição estava dada.
Planificámos organizar um concerto com as músicas de José Afonso, a realizar no encerramento da Semana Cultural. Os intérpretes escolhidos foram os “Couple Coffee”. Este grupo iria recriar, a partir do álbum de José Afonso,”Com as minhas tamanquinhas”, muitas das canções do cantor.Do seu trabalho de recriação surgiu o álbum, “ Com as tamanquinhas do Zeca”. Estas seriam as canções a apresentar no concerto de encerramento. No entanto, não houve concerto. Por impossibilidade dos intérpretes.
Estiveram também, em exposição diversos trabalhos de alunos. Destacamos os seguintes:
· Exposição de Trabalhos de Poesia propostos pela Biblioteca
No âmbito da Comemoração do DIA MUNDIAL DA POESIA, propusemos aos Professores de Língua Portuguesa, Educadores e Professores do 1º Ciclo, que dinamizassem junto dos seus alunos, a produção de poemas, partindo do verso de Eugénio de Andrade “DIZ HOMEM, DIZ CRIANÇA, DIZ ESTRELA”(…)
Os trabalhos expostos (até 18 de Maio) foram a resposta à nossa proposta.
· Exposição de trabalhos de Educação Visual.
Também os alunos das turmas do 7º Ano foram convidados a produzir, no âmbito da disciplina de Educação Visual, trabalhos de Banda Desenhada e outros, subordinados ao tema,” Formas Orgânicas, Aplicação da cor (Qualidade térmica) “
Os alunos do 8ºB, realizaram para a mesma disciplina, diversos trabalhos em torno do tema, “Módulo/Padrão”.
De todos os trabalhos realizados, apenas foram expostos aqueles que manifestamente se distinguiram pela qualidade. A exposição pública traduz-se em reconhecimento do mérito e em estímulo para todos os outros. A selecção foi feita pelas respectivas professoras, Raquel Pereira e Margarida Silva.
Dramatização do conto “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”.
A representação do conto de Jorge Amado não decorreu na Biblioteca, dado esta se encontrar ocupada com a Feira do Livro e com a Exposição.
O conto teve a concepção cénica e a interpretação da educadora Liliana Abreu.
Visto e aplaudido pelos alunos mais novos foi, sem dúvida, a actividade mais efusivamente vivida de todas quantas existiram disponíveis durante a Semana Cultural.
A enorme adesão que tem os seus espectáculos justifica-se, em grande medida, por serem plenos de criatividade e expressividade e valorizarem a expressão sensível do ser, acontecendo, deste modo, desempenhos performativos de grande qualidade.
Os alunos do 8ºB, realizaram para a mesma disciplina, diversos trabalhos em torno do tema, “Módulo/Padrão”.
De todos os trabalhos realizados, apenas foram expostos aqueles que manifestamente se distinguiram pela qualidade. A exposição pública traduz-se em reconhecimento do mérito e em estímulo para todos os outros. A selecção foi feita pelas respectivas professoras, Raquel Pereira e Margarida Silva.
Dramatização do conto “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”.
A representação do conto de Jorge Amado não decorreu na Biblioteca, dado esta se encontrar ocupada com a Feira do Livro e com a Exposição.
O conto teve a concepção cénica e a interpretação da educadora Liliana Abreu.
Visto e aplaudido pelos alunos mais novos foi, sem dúvida, a actividade mais efusivamente vivida de todas quantas existiram disponíveis durante a Semana Cultural.
A enorme adesão que tem os seus espectáculos justifica-se, em grande medida, por serem plenos de criatividade e expressividade e valorizarem a expressão sensível do ser, acontecendo, deste modo, desempenhos performativos de grande qualidade.
A BIBLIOTECA/CRE RECEBEU AS SEGUINTES INICIATIVAS:
Ao longo do 3ºPeríodo desenrolou-se no espaço da BE/CRE actividades diversas organizadas pelos diferentes Departamentos, entre os quais, saliento:
· Pensar Industria
· Dia dos Namorados (exposição);
· Conferência da AMI
· Conferência “Floresta protegida 2010”
· Pensar Industria
· Dia dos Namorados (exposição);
· Conferência da AMI
· Conferência “Floresta protegida 2010”
HORA DO CONTO E CRIAÇÃO DE ATELIÊS
A educadora Liliana Abreu, elemento da equipa da BE/CRE desenvolveu ao longo do 3º Período uma intensa actividade ligada à sua área de formação e de afeição – a dramatização de histórias (Hora do Conto) e a dinamização de ateliês, nomeadamente, a construção de marionetas.
Em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento (1º Ciclo e Pré-Escolar), para além, naturalmente, da escola-sede, foram realizadas actividades no âmbito do anteriormente descrito.
Assim, foram dramatizados os contos, “A Rainha das cores” de Jutta Bauer e “O dia em que o mar desapareceu” de José Fanha e a adaptação da peça do escritor Jorge Amado “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”.
Em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento (1º Ciclo e Pré-Escolar), para além, naturalmente, da escola-sede, foram realizadas actividades no âmbito do anteriormente descrito.
Assim, foram dramatizados os contos, “A Rainha das cores” de Jutta Bauer e “O dia em que o mar desapareceu” de José Fanha e a adaptação da peça do escritor Jorge Amado “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Encontro com … JOSÉ FANHA
A Biblioteca/Centro de Recursos da EB1/JI de Outeiro da Cabeça convidou o escritor e dezedor, José Fanha, para estar presente, numa actividade de Promoção da Leitura. Muito embora, este novo espaço educativo, tivesse já sido oficialmente inaugurado, esta actividade pôde simbolicamente representar a abertura /inauguração da Biblioteca, ainda que a sua efectiva abertura tivesse ocorrido no 2º Período.
O encontro com José Fanha deu-se a 14 de Maio, num ambiente de festa. Isto porque foram convidados muitos meninos de outros estabelecimentos de ensino do Agrupamento para estarem presentes. A Escola/Biblioteca anfitriã acolheu os alunos do 1º Ciclo do Maxial e Aldeia Grande, assim como os meninos do Pré-Escolar desses mesmos lugares.
A sessão contou, ainda, com representação do Município de Torres Vedras, Vereadora da Educação e dois elementos da equipa da Biblioteca Municipal (Bibliotecária e Técnica Superior). Também esteve presente a Direcção do Agrupamento ( Director e Adjunta).
Antes, ainda, do início da sessão, os alunos e respectivos professores / educadores foram convidados a conhecer as instalações do novo Estabelecimento de Ensino, incluindo, naturalmente, a Biblioteca.
Seguidamente, os alunos foram distribuídos pelo espaço da Biblioteca e o nosso convidado, após ser apresentado pela professora bibliotecária, Emília Oliveira foi surpreendido com a dramatização de um dos seus contos, O dia em que o mar desapareceu, interpretado pela educadora Liliana Abreu.
Depois, depois foram as histórias, as inúmeras histórias, ditas pelo contador - mor, José Fanha. Pessoais umas, ficcionadas outras. Mas todas elas, didácticas e muito, muito divertidas.
O escritor fez questão de iniciar a sua actividade com uma comunicação para o colectivo dos alunos e só depois se dedicar a grupos diferenciados.
Se as histórias eram direccionadas para o jovem público, verificou-se uma estranha magia, pois, tanto pequenos como graúdos manifestaram claramente, o ensejo que a sessão não terminasse…
O encontro com José Fanha deu-se a 14 de Maio, num ambiente de festa. Isto porque foram convidados muitos meninos de outros estabelecimentos de ensino do Agrupamento para estarem presentes. A Escola/Biblioteca anfitriã acolheu os alunos do 1º Ciclo do Maxial e Aldeia Grande, assim como os meninos do Pré-Escolar desses mesmos lugares.
A sessão contou, ainda, com representação do Município de Torres Vedras, Vereadora da Educação e dois elementos da equipa da Biblioteca Municipal (Bibliotecária e Técnica Superior). Também esteve presente a Direcção do Agrupamento ( Director e Adjunta).
Antes, ainda, do início da sessão, os alunos e respectivos professores / educadores foram convidados a conhecer as instalações do novo Estabelecimento de Ensino, incluindo, naturalmente, a Biblioteca.
Seguidamente, os alunos foram distribuídos pelo espaço da Biblioteca e o nosso convidado, após ser apresentado pela professora bibliotecária, Emília Oliveira foi surpreendido com a dramatização de um dos seus contos, O dia em que o mar desapareceu, interpretado pela educadora Liliana Abreu.
Depois, depois foram as histórias, as inúmeras histórias, ditas pelo contador - mor, José Fanha. Pessoais umas, ficcionadas outras. Mas todas elas, didácticas e muito, muito divertidas.
O escritor fez questão de iniciar a sua actividade com uma comunicação para o colectivo dos alunos e só depois se dedicar a grupos diferenciados.
Se as histórias eram direccionadas para o jovem público, verificou-se uma estranha magia, pois, tanto pequenos como graúdos manifestaram claramente, o ensejo que a sessão não terminasse…
CONCURSO DE LEITURA
Em articulação com o Departamento de Línguas realizou-se na Biblioteca, um Concurso de Leitura aberto a todos os alunos da Escola.
Dinamizado pela Professora Cristina Costa contou com a participação dos alunos do 2º e 3º Ciclos, ultrapassando os 40 participantes.
Os alunos receberam os textos que iriam ler, nomeadamente, o poema, ” Porque” e um excerto do conto, “A menina do mar”, ambos da escritora Sofia de Mello Breyner Andresen.
Entregues os textos, os alunos fizeram uma leitura silenciosa e aguardaram a sua vez, impacientes, para a leitura em voz alta. O público, igualmente impaciente, soube criar uma atmosfera de sadia competição, tendo os alunos concorrentes claques entusiasmadas que os incentivaram.
Foi, de facto, um prazer ouvir textos tão belos… sonoridade, forma, densidade de conteúdo… pelas jovens vozes dos nossos alunos.
“ Porque os outros se mascaram e tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não ”(…)
O júri composto por cinco elementos, quatro alunos, Ana Raquel do 9º Ano, Gustavo Duarte do 9ºB, Margarida Oliveira do 5º C e Bruno Santos do 6º C e um professor, Eduardo Correia, aplicou o seguinte veredicto:
1º Lugar
Beatriz Duarte – 6ºA
Bruno Gomes – 9ºA
2ºLugar
Rita Santos – 6ºA Ricardo Arsénio – 6ºD Mariana Matos – 7ºA - Adriana Cruz – 7ºC
Dinamizado pela Professora Cristina Costa contou com a participação dos alunos do 2º e 3º Ciclos, ultrapassando os 40 participantes.
Os alunos receberam os textos que iriam ler, nomeadamente, o poema, ” Porque” e um excerto do conto, “A menina do mar”, ambos da escritora Sofia de Mello Breyner Andresen.
Entregues os textos, os alunos fizeram uma leitura silenciosa e aguardaram a sua vez, impacientes, para a leitura em voz alta. O público, igualmente impaciente, soube criar uma atmosfera de sadia competição, tendo os alunos concorrentes claques entusiasmadas que os incentivaram.
Foi, de facto, um prazer ouvir textos tão belos… sonoridade, forma, densidade de conteúdo… pelas jovens vozes dos nossos alunos.
“ Porque os outros se mascaram e tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não ”(…)
O júri composto por cinco elementos, quatro alunos, Ana Raquel do 9º Ano, Gustavo Duarte do 9ºB, Margarida Oliveira do 5º C e Bruno Santos do 6º C e um professor, Eduardo Correia, aplicou o seguinte veredicto:
1º Lugar
Beatriz Duarte – 6ºA
Bruno Gomes – 9ºA
2ºLugar
Rita Santos – 6ºA Ricardo Arsénio – 6ºD Mariana Matos – 7ºA - Adriana Cruz – 7ºC
COMEMORAÇÃO DO 25 DE ABRIL
A BE/CRE recebeu no dia 21 de Abril a presença de um dos Oficiais participantes (movimento dos Capitães de Abril) no Levantamento Militar do 25 de Abril, Marques Júnior.
A sessão foi precedida da leitura do conto, “Rosas Vermelhas” de Manuel Alegre, lido pelas professoras, Emília Oliveira e Dina Miranda.
O conto leva-nos às problemáticas do Portugal da ditadura. A liberdade de expressão, a censura, a polícia política, a prisão por motivos políticos… Esta opção justificou-se, plenamente, dado permitir uma expressiva contextualização da temática que o nosso convidado viria a desenvolver.
A sessão foi precedida da leitura do conto, “Rosas Vermelhas” de Manuel Alegre, lido pelas professoras, Emília Oliveira e Dina Miranda.
O conto leva-nos às problemáticas do Portugal da ditadura. A liberdade de expressão, a censura, a polícia política, a prisão por motivos políticos… Esta opção justificou-se, plenamente, dado permitir uma expressiva contextualização da temática que o nosso convidado viria a desenvolver.
Marques Júnior foi convidado a dar o seu testemunho pessoal na organização e participação do 25 de Abril. Assim aconteceu. Com uma forte capacidade de comunicação, conseguiu cativar e prender fortemente os alunos, incluindo os que habitualmente se manifestam distantes destes foruns. Não só estiveram atentos, como inclusive, participaram activa e positivamente na sessão, com perguntas pertinentes denunciando uma inequívoca vontade de saber como tudo aconteceu. Refiro-me à turma do CEF.
A sessão para além do carácter informativo e estritamente didáctico manifestou-se fortemente formativa, no sentido em que Marques Júnior explorou a questão dos valores, nomeadamente aqueles que determinam as sociedades democráticas. O paralelismo que estabeleceu entre o antes e o após 25 de Abril foi muito esclarecedor e permitiu aos alunos compreender a importância do Movimento de Abril nas alterações político-sociais daí resultantes.
A sessão para além do carácter informativo e estritamente didáctico manifestou-se fortemente formativa, no sentido em que Marques Júnior explorou a questão dos valores, nomeadamente aqueles que determinam as sociedades democráticas. O paralelismo que estabeleceu entre o antes e o após 25 de Abril foi muito esclarecedor e permitiu aos alunos compreender a importância do Movimento de Abril nas alterações político-sociais daí resultantes.
COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA POESIA (21 de Março)
Anunciada para dia 22 de Março, a comemoração do Dia Mundial da Poesia foi transferida para o início do 3º Período, a pedido dos professores de Língua Portuguesa.
Assim, no dia 15 de Abril organizei duas sessões de poesia, de manhã para o 3º ciclo e de tarde para o 2º ciclo. Ainda, uma outra, no dia seguinte para o 3º ciclo.
Esta actividade teve como finalidade iniciar os alunos no universo poético, informá-los da importância dos cantores e dos dezedores na divulgação da poesia e de quanto esta foi enriquecida com a leitura em voz alta.
Assim, no dia 15 de Abril organizei duas sessões de poesia, de manhã para o 3º ciclo e de tarde para o 2º ciclo. Ainda, uma outra, no dia seguinte para o 3º ciclo.
Esta actividade teve como finalidade iniciar os alunos no universo poético, informá-los da importância dos cantores e dos dezedores na divulgação da poesia e de quanto esta foi enriquecida com a leitura em voz alta.
A sessão foi iniciada com a audição de Amália ,“Com que voz”. Quantos alunos saberiam que este fado, porventura, ouvido abundantemente pelos seus avós…tem como letra, um poema de Luís de Camões! Amália ao introduzir no fado textos de autores consagrados, deu um contributo assinalável no conhecimento da cultura portuguesa.
Quantos conheceriam os poemas de A. Gedeão se Manuel Freire os não tivesse musicado e cantado…outro tanto, relativamente aos poemas de Sofia divulgados por F. Fanhais… tal como a importância dos dezedores, Mário Viegas, entre tantos outros.
Concebida e dinamizada pela professora bibliotecária esta sessão de poesia utilizou os meios audiovisuais, tendo esta percorrido a poesia portuguesa desde a sua génese à actualidade, a partir de uma selecção pessoal. Do rei árabe Almutamid, ao rei cristão, D. Dinis (o rei-poeta que a História, recorda, apenas, por rei-lavrador!) foram muitos os poemas e os poetas que lidos e/ou cantados chegaram em primeira mão ao público presente.
E houve, ainda, aqueles que ao vivo deram voz aos poetas. A funcionária Marisa Pereira e o professor Eduardo Correia disseram em parceria o poema, “Cântico Negro” de José Régio. Muito bem, Marisa e Eduardo!
SESSÃO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
Em articulação com os professores da Área de Projecto, Lourdes Silva e Eduardo Correia, a professora bibliotecária, Emília Oliveira participou no trabalho colectivo da Turma do 5ºA sobre a temática da República.
Assim, numa primeira sessão os alunos foram convidados a pesquisar o tema, utilizando, para isso, os documentos existentes na BE/CRE. Facilmente se aperceberam que a Biblioteca praticamente não possuía documentos sobre esse assunto, nem em suporte livro nem em suporte digital (escassos e desadequados os livros, totalmente inexistentes os DVD´s/CD´s). Para colmatar essa ausência, a professora bibliotecária disponibilizou aos alunos, para consulta, os seus próprios livros. Lamenta-se que no ano do centenário da República, os recursos sejam tão pobres na Biblioteca da Escola!
Na semana seguinte, a professora Emília Oliveira fez uma comunicação à referida Turma, na BE/CRE, com o objectivo de contextualizar historicamente o aparecimento do republicanismo e da república em Portugal.
Este facto, contribuiu para que os alunos se apetrechassem dos conhecimentos básicos, e deste modo, pudessem trabalhar o tema. Utilizou, para isso, o recurso à Net (projecção de vídeos e outros documentos) para poder “integrar” os alunos na época e tornar mais aliciante a comunicação. Os alunos, organizados em grupo, trabalharam a república, segundo diferentes pontos de vista, tendo daqui resultado diferentes trabalhos apresentados em forma de folheto desdobrável .
Assim, numa primeira sessão os alunos foram convidados a pesquisar o tema, utilizando, para isso, os documentos existentes na BE/CRE. Facilmente se aperceberam que a Biblioteca praticamente não possuía documentos sobre esse assunto, nem em suporte livro nem em suporte digital (escassos e desadequados os livros, totalmente inexistentes os DVD´s/CD´s). Para colmatar essa ausência, a professora bibliotecária disponibilizou aos alunos, para consulta, os seus próprios livros. Lamenta-se que no ano do centenário da República, os recursos sejam tão pobres na Biblioteca da Escola!
Na semana seguinte, a professora Emília Oliveira fez uma comunicação à referida Turma, na BE/CRE, com o objectivo de contextualizar historicamente o aparecimento do republicanismo e da república em Portugal.
Este facto, contribuiu para que os alunos se apetrechassem dos conhecimentos básicos, e deste modo, pudessem trabalhar o tema. Utilizou, para isso, o recurso à Net (projecção de vídeos e outros documentos) para poder “integrar” os alunos na época e tornar mais aliciante a comunicação. Os alunos, organizados em grupo, trabalharam a república, segundo diferentes pontos de vista, tendo daqui resultado diferentes trabalhos apresentados em forma de folheto desdobrável .
EXPOSIÇÃO “Arte Abstracta”
EXPOSIÇÃO “Arte Abstracta”
Estiveram expostos na Biblioteca/Centro de Recursos desde o final do 2º Período, os trabalhos realizados pelos alunos do 9ºB, na disciplina de Educação Visual sob a orientação da professora Raquel Pereira. As obras apresentam globalmente grande qualidade estética e preencheram substancialmente o espaço da BE/CRE.
A professora Raquel propôs que o público visitante, participe. Assim, todos foram convidados a olhar e ver, após o que poderiam dar a sua opinião, votando.
Eis, pois, o resultado da votação feita pela população escolar:
- 1º Prémio -Trabalho realizado pelas alunas, Marta Serra e Inês Pedro.
-2º Prémio -Trabalho realizado pelo grupo de alunas, Joana Gaudêncio e Denise Lourenço
-3º Prémio (exaequo) - Trabalhos realizados pelos grupos: Rita Damil / Daniela Lourenço
e Ricardo Luís / Diana Lino.
No dia 7 de Junho de 2010 foram entregues pela Subdirectora, professora Iolanda Carmo, os diplomas aos alunos premiados.
Estiveram expostos na Biblioteca/Centro de Recursos desde o final do 2º Período, os trabalhos realizados pelos alunos do 9ºB, na disciplina de Educação Visual sob a orientação da professora Raquel Pereira. As obras apresentam globalmente grande qualidade estética e preencheram substancialmente o espaço da BE/CRE.
A professora Raquel propôs que o público visitante, participe. Assim, todos foram convidados a olhar e ver, após o que poderiam dar a sua opinião, votando.
Eis, pois, o resultado da votação feita pela população escolar:
- 1º Prémio -Trabalho realizado pelas alunas, Marta Serra e Inês Pedro.
-2º Prémio -Trabalho realizado pelo grupo de alunas, Joana Gaudêncio e Denise Lourenço
-3º Prémio (exaequo) - Trabalhos realizados pelos grupos: Rita Damil / Daniela Lourenço
e Ricardo Luís / Diana Lino.
No dia 7 de Junho de 2010 foram entregues pela Subdirectora, professora Iolanda Carmo, os diplomas aos alunos premiados.
sexta-feira, 26 de março de 2010
“Do conto à marioneta…da marioneta ao conto…”
A Educadora Liliana Abreu desenvolveu a actividade “Do conto à marioneta…da marioneta ao conto…”, para todos os alunos do Agrupamento, particularmente o Pré-Escolar e 1ºciclo.
Esta actividade inicia-se com a dramatização do conto, “Rainha das cores” da autora alemã Jutta Bauer.
Seguidamente, os alunos são convidados a participar no ateliê de construção de marionetas feitas à semelhança das existentes na peça. Estas foram construídas com materiais de baixo custo (cartolinas, botões, fios, panos, etc.), sendo o objectivo a criação de uma marioneta/personagem. Esta seria decorada, a partir da imaginação e das fantasias de cada um. E assim, surgiram, princesas, dráculas, rainhas, uma velha, um cão, etc.
A Educadora Liliana apresentou esta actividade na BE/CRE integrada na Semana da Leitura e ao longo do mês de Março, em muitas das escolas do Agrupamento.
Este trabalho manifestou-se altamente positivo porque estimulou nos alunos a criatividade. Apresentando-se a marioneta como mediadora da expressão artística, esta é potenciadora da capacidade de comunicação e oralidade do indivíduo, permitindo que novos cidadãos mais humanizados se desenvolvam.
Esta actividade inicia-se com a dramatização do conto, “Rainha das cores” da autora alemã Jutta Bauer.
Seguidamente, os alunos são convidados a participar no ateliê de construção de marionetas feitas à semelhança das existentes na peça. Estas foram construídas com materiais de baixo custo (cartolinas, botões, fios, panos, etc.), sendo o objectivo a criação de uma marioneta/personagem. Esta seria decorada, a partir da imaginação e das fantasias de cada um. E assim, surgiram, princesas, dráculas, rainhas, uma velha, um cão, etc.
A Educadora Liliana apresentou esta actividade na BE/CRE integrada na Semana da Leitura e ao longo do mês de Março, em muitas das escolas do Agrupamento.
Este trabalho manifestou-se altamente positivo porque estimulou nos alunos a criatividade. Apresentando-se a marioneta como mediadora da expressão artística, esta é potenciadora da capacidade de comunicação e oralidade do indivíduo, permitindo que novos cidadãos mais humanizados se desenvolvam.
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Concurso de poesia
Realizou-se um Concurso de Poesia, dinamizado pela professora Cristina Costa. O Concurso integra o PAA do Departamento de Línguas.
Apesar de ter sido aberto a todos os alunos do Agrupamento, a adesão a este projecto incidiu basicamente no 2º e 3º ciclos.
O concurso desenrolou-se em articulação com a Biblioteca tendo sido no seu espaço que o júri reuniu e decidiu o veredicto. A composição do júri foi formada por 5 elementos, três professores e dois alunos. Os professores, Liliana Abreu e Pedro Fernandes pertencentes à equipa da Biblioteca, e ainda, a professora Elisabete Paulo. As alunas juradas foram Mariana Bray do 5ºC e Ana Nogueira do 9ºA.
Os poemas que se apresentaram a concurso e naturalmente os vencedores, estarão expostos na Biblioteca até 16 de Abril.
A Equipa da Biblioteca congratula-se com esta iniciativa pelo interesse que despertou nos alunos e pela colaboração e implicação na dinâmica da Biblioteca.
Os vencedores foram:
- Pré-Escolar –“ Um anão”, poema colectivo do grupo do JI do Ameal – 1º Prémio
- 1ºciclo - Não houve concorrentes
- 2ºciclo - “Poesia”, poema colectivo dos alunos Beatriz Duarte, Beatriz Reis e João Ministro do 6ºA – 1º Prémio
- 3ºciclo – “O anjo guerreiro” do aluno Bruno Frederico do 9ºB – 1º Prémio
MENÇÕES HONROSAS
2ºciclo – “Palavras” de Mariana Bray do 5ºC
3ºciclo – “Actualidades de hoje” de Rafael Nunes do 7ºC
Apesar de ter sido aberto a todos os alunos do Agrupamento, a adesão a este projecto incidiu basicamente no 2º e 3º ciclos.
O concurso desenrolou-se em articulação com a Biblioteca tendo sido no seu espaço que o júri reuniu e decidiu o veredicto. A composição do júri foi formada por 5 elementos, três professores e dois alunos. Os professores, Liliana Abreu e Pedro Fernandes pertencentes à equipa da Biblioteca, e ainda, a professora Elisabete Paulo. As alunas juradas foram Mariana Bray do 5ºC e Ana Nogueira do 9ºA.
Os poemas que se apresentaram a concurso e naturalmente os vencedores, estarão expostos na Biblioteca até 16 de Abril.
A Equipa da Biblioteca congratula-se com esta iniciativa pelo interesse que despertou nos alunos e pela colaboração e implicação na dinâmica da Biblioteca.
Os vencedores foram:
- Pré-Escolar –“ Um anão”, poema colectivo do grupo do JI do Ameal – 1º Prémio
- 1ºciclo - Não houve concorrentes
- 2ºciclo - “Poesia”, poema colectivo dos alunos Beatriz Duarte, Beatriz Reis e João Ministro do 6ºA – 1º Prémio
- 3ºciclo – “O anjo guerreiro” do aluno Bruno Frederico do 9ºB – 1º Prémio
MENÇÕES HONROSAS
2ºciclo – “Palavras” de Mariana Bray do 5ºC
3ºciclo – “Actualidades de hoje” de Rafael Nunes do 7ºC
quarta-feira, 17 de março de 2010
Encerramento da Semana da Leitura com MANUEL FREIRE
O encerramento da Semana da Leitura fez-se com a presença do cantautor Manuel Freire. Cantou os grandes poetas, nomeadamente, António Gedeão e José Afonso. E disse muitos poemas de autores consagrados (ou não) e falou, falou, falou… de si, do seu entendimento do mundo, de pequenas e grandes histórias… Que brilhante contador de histórias!!! E ter sido surpreendido por um público de bibe? "Que fazer?", terá pensado. E a solução encontrou-a no amigo Barata Moura...“Olha a bola Manel,olha a bola Manel...”.
De seguida brindou-os, brindou-nos, com a dulcíssima canção de embalar de José Afonso, interpretada num registo grave e tranquilo que, por si só, justificaria a sua presença. Terminou com a “Pedra Filosofal” de António Gedeão. Canção de referência do seu reportório, Manuel Freire explicou minuciosamente o poema. O contexto escolar assim o exigia. Este facto, ampliou a possibilidade de desfrute por parte dos alunos, de uma das mais belas canções (música e letra) do século XX.
De seguida brindou-os, brindou-nos, com a dulcíssima canção de embalar de José Afonso, interpretada num registo grave e tranquilo que, por si só, justificaria a sua presença. Terminou com a “Pedra Filosofal” de António Gedeão. Canção de referência do seu reportório, Manuel Freire explicou minuciosamente o poema. O contexto escolar assim o exigia. Este facto, ampliou a possibilidade de desfrute por parte dos alunos, de uma das mais belas canções (música e letra) do século XX.
"O ZÉ DAS NABIÇAS também gosta de ler..."
A 5ªfeira ficou marcada pelo encontro com o Zé das Nabiças. Então não é, que este personagem, para além de tocador de flauta, também gosta de ler… e mais, ainda, conseguiu motivar os alunos para a leitura… Vejamos o que fez… O cabeçudo, mais conhecido pelo Zé das Nabiças, é homem alto e bem-apessoado, que logo cativou os alunos.” Venham dizer quadras, versos feitos por mim e outros companheiros”. Depois falou-nos dum especial, António Aleixo. Ora todos sabemos, que os poetas populares pouco foram à escola. Mas que coisas bonitas, eles nos ensinaram! Transmitiram-nos a sabedoria popular. Então, o Zé das Nabiças juntou os alunos à sua beira, e vá de dizer quadras… Que grande reboliço, ó Aleixo. Disseram as quadras individualmente, ao despique…enfim, um verdadeiro encontro de poetas populares, com direito a claques e tudo. Mas o mais curioso é que o ambiente surgiu espontaneamente, pelo imenso entusiasmo de todos quererem dizer a sua quadra (os professores presentes não escaparam!). Esta sessão pretendia realçar a importância dos versejadores e prosadores populares e a experiência mostrou que essa pretensão foi cumprida em absoluto.
“Palavras Vivas, o prazer da oralidade”
No dia 9, 4ªfeira, convidámos a dezedoura e poeta Licínia Quitério a juntar-se a nós. Trouxe-nos, “Palavras Vivas, o prazer da oralidade”. Conhecemos alguma da sua poesia, outros poetas, contos. Falou do prazer de dizer e de como a poesia ouvida permite uma outra dimensão/compreensão do texto poético. A sua inegável simpatia e comunicabilidade, levou-a a interagir com um público escolar que à partida pouco motivado estava para estas andanças das palavras. O convite para almoçar, por parte das professoras do Ensino Especial Salomé Rodrigues e Dina Miranda, fez com que a vinda de Licínia Quitério até ao Maxial se tornasse mais enriquecida e afectuosa. Foram momentos bonitos de partilha, num almoço com professores e alunos em que estes foram os “mestres”da saborosa refeição.
"Palavras (En)Cantadas"
No dia seguinte, 3ªfeira a actividade foi dinamizada pela professora bibliotecária, Emília Oliveira. A sessão tinha por objectivo dar a conhecer poemas/poetas, textos literários, a partir de suportes audiovisuais. Escolhidos os materiais, a educadora Sara Constantino construiu um power-point, denominado, Palavras (En)cantadas. Durante 90m, foram declamados, cantados e ditos no momento, alguns excertos das mais significativas obras da literatura portuguesa. A sessão teve um carácter acentuadamente didáctico, uma vez que a professora Emília Oliveira acompanhou com explicação todos os documentos apresentados. (Na celebração do Dia Mundial da Poesia pensamos repetir a sessão das Palavras (En)cantadas, naturalmente com algumas modificações).
"A Rainha das Cores"
No dia 8, 2ªfeira, a educadora Liliana Abreu dramatizou o conto “A Rainha das Cores”, no espaço da Biblioteca. Esta dramatização chegou também a outros estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas.
terça-feira, 16 de março de 2010
Oficina de Escrita Criativa de Poesia
A Biblioteca/CRE do Agrupamento de Escolas de Maxial escolheu a semana de 5 a 12 de Março, para organizar um conjunto de iniciativas de promoção da leitura e da literacia, integrando deste modo, a proposta do Plano Nacional de Leitura.
As actividades desenvolvidas apresentaram-se diversificadas. Demos a conhecer autores, poetas, escritores, cantores, técnicas de escrita criativa e outras formas de sensibilização da leitura e do objecto livro.
Iniciámos a Semana na 6ªfeira, dia 5, com uma Oficina de Escrita Criativa de Poesia para a Turma B do 9ºAno, dinamizada pelo poeta Paulo Teixeira. Os trabalhos resultantes dessa Oficina serão expostos na Biblioteca. Através destes trabalhos poderemos perceber como é possível estimular a criatividade, no caso concreto da escrita, convictos que deste modo conseguiremos angariar novos leitores.
As actividades desenvolvidas apresentaram-se diversificadas. Demos a conhecer autores, poetas, escritores, cantores, técnicas de escrita criativa e outras formas de sensibilização da leitura e do objecto livro.
Iniciámos a Semana na 6ªfeira, dia 5, com uma Oficina de Escrita Criativa de Poesia para a Turma B do 9ºAno, dinamizada pelo poeta Paulo Teixeira. Os trabalhos resultantes dessa Oficina serão expostos na Biblioteca. Através destes trabalhos poderemos perceber como é possível estimular a criatividade, no caso concreto da escrita, convictos que deste modo conseguiremos angariar novos leitores.
domingo, 7 de março de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
EXPOSIÇÃO: “A Guerra Peninsular na Banda Desenhada”
EXPOSIÇÃO: “A Guerra Peninsular na Banda Desenhada”
Esta exposição sobre a temática das invasões francesas foi apresentada sob a forma de banda desenhada. Constava, a exposição de 3 histórias distintas: "O Sargento-mor Vilar - O Cavaleiro Andante", "O Tambor" e "O Falcão".
A exposição de carácter itinerante esteve exposta na BE/CRE de 27 de Janeiro a 15 de Fevereiro. Resultou da articulação da nossa Biblioteca, com a Biblioteca Municipal de Torres Vedras e com a Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Foi inaugurada no próprio dia em que a BE promovia o Colóquio “Os Franceses em Torres Vedras” dinamizado pelo Dr. Moedas Duarte e pelo Dr. Luís Filipe Rodrigues, autor do livro Escrito à Mão Duzentos Anos Depois.
Ambas as actividades se complementavam e se inserem nas comemorações do bicentenário das Linhas de Torres, às quais a BE/CRE do Maxial se quis associar.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Conferência "Distúrbios Alimentares"
A Conferência “Distúrbios alimentares : bulimia e anorexia”, proferida pela Professora Doutora Isabel do Carmo, realizou-se no dia 5 de Fevereiro às 21horas, no Auditório da Junta de Freguesia de Maxial.
A Drª Isabel do Carmo incidiu a sua conferência sobre os hábitos e comportamentos alimentares da sociedade actual, e apresentou estudos comparativos realizados em vários países. Manifestou a sua preocupação quanto à evolução desses padrões comportamentais tendo-nos informado que são as populações mais pobres dos países ricos, as responsáveis pelo aumento exponencial da obesidade e doenças associadas e que a situação é de tal modo grave que constitui um problema de saúde pública.
A conferencista apelou aos professores presentes destacando o seu papel privilegiado de portadores de mudança e salientou a urgência na sensibilização dos alunos para novas práticas e hábitos alimentares.
De seguida tratou da temática ligada aos problemas disfuncionais da anorexia nervosa e da bulimia. A explicação da Drª Isabel do Carmo foi acompanhada de imagens reais (dos seus doentes, que naturalmente não estão identificados) e do dramatismo que elas revelam quando, jovens ou adultos, são acometidos desta doença.
Foi a primeira iniciativa da Escola, neste caso concreto da sua Biblioteca, de encetar uma política de colaboração e parceria com as Entidades Locais.
Esta actividade, apesar de ter sido organizada pela Biblioteca/Centro de Recursos, não se confinou ao seu próprio espaço, saltou os muros da escola, tentando ir ao encontro de um público mais alargado, nomeadamente, os Encarregados de Educação. Por isso, o local e a hora escolhidos. No entanto, lamentamos a pouca adesão dos Encarregados de Educação e a perda de oportunidade de serem enriquecidos com informações tão pertinentes como as que foram proferidas pela proeminente especialista.
Quem é Isabel do Carmo?
A Professora Doutora Isabel do Carmo é médica especialista em endocrinologia, Professora da Faculdade de Medicina de Lisboa, Directora de Serviço desta especialidade no Hospital de Santa Maria, membro da Direcção do citado Hospital, autora de vários livros, entre as muitas e diversas actividades que sistematicamente se dedica.
A Drª Isabel do Carmo incidiu a sua conferência sobre os hábitos e comportamentos alimentares da sociedade actual, e apresentou estudos comparativos realizados em vários países. Manifestou a sua preocupação quanto à evolução desses padrões comportamentais tendo-nos informado que são as populações mais pobres dos países ricos, as responsáveis pelo aumento exponencial da obesidade e doenças associadas e que a situação é de tal modo grave que constitui um problema de saúde pública.
A conferencista apelou aos professores presentes destacando o seu papel privilegiado de portadores de mudança e salientou a urgência na sensibilização dos alunos para novas práticas e hábitos alimentares.
De seguida tratou da temática ligada aos problemas disfuncionais da anorexia nervosa e da bulimia. A explicação da Drª Isabel do Carmo foi acompanhada de imagens reais (dos seus doentes, que naturalmente não estão identificados) e do dramatismo que elas revelam quando, jovens ou adultos, são acometidos desta doença.
Foi a primeira iniciativa da Escola, neste caso concreto da sua Biblioteca, de encetar uma política de colaboração e parceria com as Entidades Locais.
Esta actividade, apesar de ter sido organizada pela Biblioteca/Centro de Recursos, não se confinou ao seu próprio espaço, saltou os muros da escola, tentando ir ao encontro de um público mais alargado, nomeadamente, os Encarregados de Educação. Por isso, o local e a hora escolhidos. No entanto, lamentamos a pouca adesão dos Encarregados de Educação e a perda de oportunidade de serem enriquecidos com informações tão pertinentes como as que foram proferidas pela proeminente especialista.
Quem é Isabel do Carmo?
A Professora Doutora Isabel do Carmo é médica especialista em endocrinologia, Professora da Faculdade de Medicina de Lisboa, Directora de Serviço desta especialidade no Hospital de Santa Maria, membro da Direcção do citado Hospital, autora de vários livros, entre as muitas e diversas actividades que sistematicamente se dedica.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
“Os Franceses em Torres Vedras”
A sessão, “Os Franceses em Torres Vedras”, foi uma actividade dinamizada pelo Dr. Moedas Duarte, Presidente da Associação do Património de Torres Vedras e professor de História e pelo Dr. Luís Filipe Rodrigues, autor do livro “Escrito à mão 200 anos depois”, livro encomendado pelo Município de Torres Vedras, no âmbito das comemorações do bicentenário das Linhas de Torres.
Esta sessão teve por objectivo apoiar as actividades curriculares da disciplina de História (alunos do 3º ciclo) e contribuir para o destaque do acontecimento assinalado, no sentido em que o acto de comemorar ajuda à preservação da memória.
A comunicação do Dr. Moedas apresentou, numa linguagem clara e acessível aos alunos, os factos políticos, militares e emocionais das invasões francesas. Usando abundantemente da Micro – História, fácil lhe foi cativar a atenção dos presentes. Para além disso, fez-se acompanhar de uma apresentação em power-point, o que permitiu uma sistematização do discurso facilitando em muito o acompanhamento por parte dos alunos.
Intercalando com a exposição estritamente histórica, o Dr. Luís Filipe Rodrigues leu excertos do seu livro, “Escrito à mão 200 anos depois”, que aborda numa linguagem poética a mesma temática das invasões.
Esta sessão teve por objectivo apoiar as actividades curriculares da disciplina de História (alunos do 3º ciclo) e contribuir para o destaque do acontecimento assinalado, no sentido em que o acto de comemorar ajuda à preservação da memória.
A comunicação do Dr. Moedas apresentou, numa linguagem clara e acessível aos alunos, os factos políticos, militares e emocionais das invasões francesas. Usando abundantemente da Micro – História, fácil lhe foi cativar a atenção dos presentes. Para além disso, fez-se acompanhar de uma apresentação em power-point, o que permitiu uma sistematização do discurso facilitando em muito o acompanhamento por parte dos alunos.
Intercalando com a exposição estritamente histórica, o Dr. Luís Filipe Rodrigues leu excertos do seu livro, “Escrito à mão 200 anos depois”, que aborda numa linguagem poética a mesma temática das invasões.
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